terça-feira, 23 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Produtos ecologicamente corretos x os mais baratos

EXCLUSIVO: Você paga mais caro por produtos “ambientalmente corretos”?
Matéria publicada nesta quinta-feira no clipping de AmbienteBrasil revela que pesquisa do Instituto Quorum Brasil detectou que 70% dos consumidores paulistanos desistem de comprar produtos com certificação ecológica, se os itens similares sem certificação custarem mais barato. O estudo aponta ainda que 47% dos paulistanos não deixam de adquirir um produto mesmo sabendo que ele é prejudicial à natureza.
Fonte Ambiente Brasil
domingo, 5 de outubro de 2008
Projeto bem sucedido para coleta de óleo de fritura
Três jovens criaram um método novo para o descarte de óleo de cozinha. Além de ser uma atitude empreendedora contribui para que o óleo não seja despejado no meio ambiente. Confira a notícia na íntegra no site do Ambiente Brasil. O link está logo abaixo
Fonte: Ambiente Brasil
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Aeroporto da Usiminas x impactos ambientais

A Usiminas, maior complexo siderúrgico de aços planos da América Latina e líder no mercado nacional, pretende aliar o desenvolvimento econômico e tecnológico à conservação ambiental dentro da proposta de construção de um novo aeroporto no Vale do Aço, que hoje engloba os municípios mineiros de Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo.
Leia a matéria completa aqui
Fonte: Ambiente Brasil
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Sexta Ambiental do Programa Semeando recebe crianças no CMRR

Cerca de 700 alunos e professores do I e II ciclos do Ensino Fundamental das redes municipal e estadual de Belo Horizonte serão beneficiados por mais uma ação do Programa Semeando: a Sexta Ambiental. Eles estão participando de 22 oficinas lúdicas sobre o consumo consciente, até novembro, sempre às sextas-feiras, na parte da manhã e à tarde, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos – CMRR.
A “Sexta Ambiental – Oficinas Lúdicas para o Consumo Consciente” é uma iniciativa do Sistema Faemg/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), CMRR, Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) e Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).
As atividades começam com instrutores do Senar, vestidos de palhaços e transformados nos contadores de histórias Tatá e Totô, que conduzem as crianças a um cenário apropriado para a narrativa, que trata de assuntos de reciclagem, coleta seletiva e consumo consciente. De forma lúdica, os facilitadores iniciam um diálogo com as crianças para que elas conheçam hábitos saudáveis de consumo e de preservação do meio ambiente.
João da Mata, que assume a identidade de Totô, conta que “como já diz o nome do Projeto, o objetivo é plantar uma sementinha dentro de cada criança, para que no futuro elas absorvam valores relativos ao cuidado com o meio ambiente e ao consumo e se tornem multiplicadores desses conceitos”.
A professora Edna Maria Silva Andrade, que acompanhou os alunos do 4º ano da escola estadual Professor Bolívar de Freitas, do Jardim Guanabara, já conhece bem o Projeto Semeando. Em 2006, foi autora de um trabalho com os alunos que venceu o concurso anual organizado pelo Semeando. Para ela, “as ações do Projeto são maravilhosas, pois possibilitam uma interação mais fácil entre as crianças. A escola toda fica envolvida com a questão ambiental, e até a nossa Feira de Cultura é realizada com um tema associado ao mesmo do Projeto Semeando”.
De acordo com Suzana Diniz, técnica do Senar, “mais de 3 milhões de crianças são beneficiadas pelo Projeto Semeando em 851 cidades do estado, por meio de capacitações para os professores e distribuição de livros para alunos e professores. O Sexta Ambiental, tem tido uma resposta além da expectativa”.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação – Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas)
(31) 3349-2400 – comunicacao@servas.org.br
Texto: Servas
A “Sexta Ambiental – Oficinas Lúdicas para o Consumo Consciente” é uma iniciativa do Sistema Faemg/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), CMRR, Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) e Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).
As atividades começam com instrutores do Senar, vestidos de palhaços e transformados nos contadores de histórias Tatá e Totô, que conduzem as crianças a um cenário apropriado para a narrativa, que trata de assuntos de reciclagem, coleta seletiva e consumo consciente. De forma lúdica, os facilitadores iniciam um diálogo com as crianças para que elas conheçam hábitos saudáveis de consumo e de preservação do meio ambiente.
João da Mata, que assume a identidade de Totô, conta que “como já diz o nome do Projeto, o objetivo é plantar uma sementinha dentro de cada criança, para que no futuro elas absorvam valores relativos ao cuidado com o meio ambiente e ao consumo e se tornem multiplicadores desses conceitos”.
A professora Edna Maria Silva Andrade, que acompanhou os alunos do 4º ano da escola estadual Professor Bolívar de Freitas, do Jardim Guanabara, já conhece bem o Projeto Semeando. Em 2006, foi autora de um trabalho com os alunos que venceu o concurso anual organizado pelo Semeando. Para ela, “as ações do Projeto são maravilhosas, pois possibilitam uma interação mais fácil entre as crianças. A escola toda fica envolvida com a questão ambiental, e até a nossa Feira de Cultura é realizada com um tema associado ao mesmo do Projeto Semeando”.
De acordo com Suzana Diniz, técnica do Senar, “mais de 3 milhões de crianças são beneficiadas pelo Projeto Semeando em 851 cidades do estado, por meio de capacitações para os professores e distribuição de livros para alunos e professores. O Sexta Ambiental, tem tido uma resposta além da expectativa”.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação – Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas)
(31) 3349-2400 – comunicacao@servas.org.br
Texto: Servas
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Descaso com Rio das Almas, no município de Ceres-Go.
Foto de Peixe morto no encontro do Rio Verde e Rio das Almas.
COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE CERES - GO
O Município de Ceres tem o privilégio de ser banhado pelas águas do Rio das Almas, este que por sua vez foi a base do desenvolvimento da região, nos abastecendo com produção de energia elétrica, alimentação farta com varias espécies de peixes, utilização da água para irrigação, abastecimento humano e de animais, enfim todos os tipos de atividades que necessitam deste recurso natural e que seja de bom uso.
Nos últimos meses, a Assessoria de Meio Ambiente de Ceres, recebeu a denúncia de que estava sendo encontrada às margens do rio uma grande quantidade de peixes mortos.
Ao receber a denúncia, partimos em direção ao local para averiguar a situação, lá chegando pode-se observar um número significante de peixes mortos às margens, o mais curioso era que a maioria era somente de uma espécie (Chorão), e outro fato interessante, em meio a todos aqueles peixes em estado de decomposição, vários pescadores, que sem saber o motivo da mortandade, continuavam pescando no local, e o pior, se alimentando destes peixes e comercializando-os com moradores da cidade.
O fato da Assessoria de Meio Ambiente, não ter uma equipe técnica e estrutura física para a realização da coleta de água para análise fisico-quimico, e coleta de peixes para realização de exames laboratoriais, nos forçou a recorrermos através da Promotoria Pública, para que a SANEAGO interviesse na incumbência de coleta e analise de água, e ao IBAMA (nosso município possui um escritório regional) para a realização da coleta dos peixes e encaminhamento para análise.
Após alguns dias de espera, foram realizadas as coletas, tanto da SANEAGO, como do IBAMA (sou testemunha, pois participei da coleta dos peixes). A amostra que a SANEAGO coletou foi enviada para Goiânia a fim de ser analisada. Já a coleta dos peixes, foi encaminhada a AGMA (Agencia Meio Ambiente do Estado de Goiás), também no município de Goiânia, e até então, espera-se os resultados.
Suspeita-se que está ocorrendo o lançamento de agrotóxicos diretamente no curso d’água, já que nesta área pode se observar o cultivo de Melancias e Abóbora Cabutiá. Essas culturas exigem uma demanda muito alta de aplicação de agrotóxicos após o plantio e manutenção da lavoura. O agrotóxico aplicado é absorvido pelo solo, e chega a atingir o lençol freático, contaminando as águas subterrâneas, e essas por vez contaminando as águas superficiais. Outra suspeita que foi estimada também foi o uso de “Bombas de Cianureto”, utilizadas por covardes pescadores, eles jogam a bomba no rio, e com a explosão matam uma grande quantidade de peixes, aproveitando somente os de maior porte, deixando para trás peixes menores, que serviriam de alimento ou para comercialização.
Já estamos com este problema ambiental há aproximadamente 2 meses, e parece não estar sendo levado a sério por instituições responsáveis pela fiscalização do meio ambiente e pelo órgão responsável pela qualidade de água do nosso município. O descaso para com o Rio das Almas já tem alguns anos, desde a substituição da Mata Ciliar por plantio de pastagens, monoculturas e pecuária, até o funcionamento ilegal de “Dragas” (extração de areia do rio).
Nosso Rio das Almas pede socorro, só vamos passar a ouvir seus pedidos de ajuda quando recair sobre nós todo mal que causamos a ele. Meu nome é Paulo Bittar, sou Eng. Ambiental, e atualmente presto assessoria ambiental para a Prefeitura Municipal de Ceres, e venho através deste, comunicar que diante dessa situação desagradável nada está realmente sendo feito. Poderia estar falando para todos quão belo é o nosso rio, de fato é mesmo, mas de nada adiantaria diante da atual situação em que ele se encontra. Queria apresentar ele a todos como um exemplo de preservação e conservação, e não farto de passivos ambientais, mas como tudo na vida, nada é perfeito. Lutamos pela vida do nosso Rio das Almas para que toda futura geração tenha os mesmos direitos que nós da presente geração já temos. E lembrem-se, todo mal que fizermos a GAIA, recairá sobre nós mesmos, em proporções mais assustadoras.
Texto - Paulo Bittar
COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE CERES - GO

Nos últimos meses, a Assessoria de Meio Ambiente de Ceres, recebeu a denúncia de que estava sendo encontrada às margens do rio uma grande quantidade de peixes mortos.
Ao receber a denúncia, partimos em direção ao local para averiguar a situação, lá chegando pode-se observar um número significante de peixes mortos às margens, o mais curioso era que a maioria era somente de uma espécie (Chorão), e outro fato interessante, em meio a todos aqueles peixes em estado de decomposição, vários pescadores, que sem saber o motivo da mortandade, continuavam pescando no local, e o pior, se alimentando destes peixes e comercializando-os com moradores da cidade.
O fato da Assessoria de Meio Ambiente, não ter uma equipe técnica e estrutura física para a realização da coleta de água para análise fisico-quimico, e coleta de peixes para realização de exames laboratoriais, nos forçou a recorrermos através da Promotoria Pública, para que a SANEAGO interviesse na incumbência de coleta e analise de água, e ao IBAMA (nosso município possui um escritório regional) para a realização da coleta dos peixes e encaminhamento para análise.
Após alguns dias de espera, foram realizadas as coletas, tanto da SANEAGO, como do IBAMA (sou testemunha, pois participei da coleta dos peixes). A amostra que a SANEAGO coletou foi enviada para Goiânia a fim de ser analisada. Já a coleta dos peixes, foi encaminhada a AGMA (Agencia Meio Ambiente do Estado de Goiás), também no município de Goiânia, e até então, espera-se os resultados.
Suspeita-se que está ocorrendo o lançamento de agrotóxicos diretamente no curso d’água, já que nesta área pode se observar o cultivo de Melancias e Abóbora Cabutiá. Essas culturas exigem uma demanda muito alta de aplicação de agrotóxicos após o plantio e manutenção da lavoura. O agrotóxico aplicado é absorvido pelo solo, e chega a atingir o lençol freático, contaminando as águas subterrâneas, e essas por vez contaminando as águas superficiais. Outra suspeita que foi estimada também foi o uso de “Bombas de Cianureto”, utilizadas por covardes pescadores, eles jogam a bomba no rio, e com a explosão matam uma grande quantidade de peixes, aproveitando somente os de maior porte, deixando para trás peixes menores, que serviriam de alimento ou para comercialização.
Já estamos com este problema ambiental há aproximadamente 2 meses, e parece não estar sendo levado a sério por instituições responsáveis pela fiscalização do meio ambiente e pelo órgão responsável pela qualidade de água do nosso município. O descaso para com o Rio das Almas já tem alguns anos, desde a substituição da Mata Ciliar por plantio de pastagens, monoculturas e pecuária, até o funcionamento ilegal de “Dragas” (extração de areia do rio).
Nosso Rio das Almas pede socorro, só vamos passar a ouvir seus pedidos de ajuda quando recair sobre nós todo mal que causamos a ele. Meu nome é Paulo Bittar, sou Eng. Ambiental, e atualmente presto assessoria ambiental para a Prefeitura Municipal de Ceres, e venho através deste, comunicar que diante dessa situação desagradável nada está realmente sendo feito. Poderia estar falando para todos quão belo é o nosso rio, de fato é mesmo, mas de nada adiantaria diante da atual situação em que ele se encontra. Queria apresentar ele a todos como um exemplo de preservação e conservação, e não farto de passivos ambientais, mas como tudo na vida, nada é perfeito. Lutamos pela vida do nosso Rio das Almas para que toda futura geração tenha os mesmos direitos que nós da presente geração já temos. E lembrem-se, todo mal que fizermos a GAIA, recairá sobre nós mesmos, em proporções mais assustadoras.
Texto - Paulo Bittar
Supremo ouve sustentação da advogada Joênia Wapichana
“Será a primeira sustentação que eu faço, e logo no Supremo”, dizia a advogada, nervosa, pouco antes de chegar ao microfone. Ela conta que foi a primeira índia a se tornar advogada no Brasil e está acostumada a fazer audiências, mas dessa vez é diferente. “Eu serei a voz dos índios na mais alta Corte do Brasil”, resumiu.
Até hoje, poucos colegas de trabalho vieram de tribos. “Somos cerca de vinte formados no País inteiro, e apenas sete têm carteira da Ordem dos Advogados do Brasil”, informa. Joênia reconhece que “advoga em causa própria” a maior parte do tempo. Isso porque ela trabalha no Conselho Indígena de Roraima (CIR). “Meu trabalho eu faço por amor, porque minha família e meu povo precisam disso. Estou defendendo uma terra que é minha, para a qual pretendo voltar depois desse tempo na cidade”, afirma.
Esse “tempo na cidade” começou quando a menina índia tinha oito anos de idade e a família a levou para estudar em Boa Vista. Foi boa aluna no ensino fundamental e passou no vestibular de Direito na Universidade Federal de Roraima. “Naquela época não havia cotas”, lembra. Durante o curso, ela começou a trabalhar com os direitos dos índios, área em que atua desde então. Em casa, ela já ouve Cristina, a filha de 13 anos, dizer que quer seguir os seus passos. “Eu darei apoio à profissão que meus filhos escolherem, porque as tribos precisam de profissionais como médicos, advogados e tantos outros”, destaca.
Para ela, a Constituição é uma das melhores em garantias aos índios, e trouxe inovações em relação à anterior. “Temos um bonito texto, agora precisamos detalhá-la para funcionar melhor”, adverte.
Fonte: Circom
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
CNBB entrega ao STF nota de apoio aos povos de Raposa Serra do Sol
No dia 20 de agosto, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Geraldo Lyrio Rocha, e o vice-presidente, Dom Luis Soares Vieira, entregaram ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes uma nota de solidariedade aos povos da terra indígena Raposa Serra do Sol. No dia 27 de agosto, o STF julgará uma ação que pede a anulação da portaria que delimitou a terra indígena.
Na nota, aprovada pelo Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB (Consep), os bispos afirmam que estão “confiantes no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF)” e que esperam “que os direitos dos povos indígenas sejam novamente confirmados, mantendo-se a demarcação e sua homologação”.
Durante a audiência com Mendes, dom Geraldo Lyrio Rocha lembrou que a data do julgamento é muito significativa “porque coincide com o aniversário de morte de dom Luciano Mendes de Almeida, um grande batalhador desta causa (indígena)”.
Fonte: Circom
Na nota, aprovada pelo Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB (Consep), os bispos afirmam que estão “confiantes no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF)” e que esperam “que os direitos dos povos indígenas sejam novamente confirmados, mantendo-se a demarcação e sua homologação”.
Durante a audiência com Mendes, dom Geraldo Lyrio Rocha lembrou que a data do julgamento é muito significativa “porque coincide com o aniversário de morte de dom Luciano Mendes de Almeida, um grande batalhador desta causa (indígena)”.
Fonte: Circom
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Ministério do Meio Ambiente flexibiliza regras para pesquisa com biodiversidade

O governo oficializou a flexibilização das regras de acesso a recursos da biodiversidade em unidades de conservação federais para pesquisa científica. A norma, que consta em portaria do Ministério do Meio Ambiente, reestrutura o Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio) e permite que as autorizações para pesquisa sejam emitidas por instituições científicas, como universidades.
Fonte: Ambiente Brasil
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Entrevista de Carlos Magalhães sobre Setor Noroeste
Confira a video-entrevista com Carlos Magalhães da Silveira sobre o Setor Noroeste. Carlos é arquiteto e já ocupou vários cargos no GDF além de ter feito parte da construção de Brasília.
terça-feira, 29 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Obras continuam mesmo com a proibição da Juíza Federal
As obras do Iguatemi não param apesar de a decisão, da juíza Federal Elizabeth Leão, ter anulado a venda do terreno no Lago Norte onde o empresário Carlos Jereissati está construindo mais um shopping Iguatemi (fotos acima), em sociedade com a empresa imobiliária do vice-governador de Brasília, Paulo Octávio (DEM).
Parte do terreno pertencia, originalmente, ao empresário e senador cassado Luiz Estevão de Oliveira, que teve seus bens bloqueados em uma ação para ressarcir os prejuízos da União na construção superfaturada do Tribunal regional do Trabalho de São Paulo, nos anos 1990.
Parece que a anulação não funcionou. O imóvel pertence ao consórcio LPS, formado por empresas do vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), do ex-deputado federal Sérgio Naya e do ex-senador Luiz Estevão de Oliveira.
Parte do terreno pertencia, originalmente, ao empresário e senador cassado Luiz Estevão de Oliveira, que teve seus bens bloqueados em uma ação para ressarcir os prejuízos da União na construção superfaturada do Tribunal regional do Trabalho de São Paulo, nos anos 1990.
Parece que a anulação não funcionou. O imóvel pertence ao consórcio LPS, formado por empresas do vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), do ex-deputado federal Sérgio Naya e do ex-senador Luiz Estevão de Oliveira.
Índios suspendem bloqueio na BR-364

Durou cerca de 16 horas o bloqueio da BR-364 realizado por 360 indígenas que interditavam a rodovia, em protesto à falta de apoio do governo. Por volta de meia noite dessa segunda-feira (21), índios de quatro etnias comandados pelas suas respectivas lideranças, realizaram a interdição da BR nas proximidades da Ponte do Cardoso, entre os municípios de Feijó e Tarauacá, troncos e galhos de árvores foram atravessados na rodovia.
Leia aqui a matéria completa
Fonte: Tribuna do Juruá
Seca do Rio Acre dificulta transporte de produtos da zona rural

A chegada da estiagem dificulta a vida dos produtores rurais, que nesta época do ano gastam o dobro do tempo da viagem para chegar até o porto de Rio Branco. O problema ocorre em função da seca do Rio Acre e dos bancos de areia que se formam no leito do afluente e ameaçam encalhar as embarcações.
Leia a matéria completa
Fonte: Página 20
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Ibama concede licença para obras de Angra 3

SÃO PAULO, 23 de julho de 2008 - A licença ambiental prévia para a construção da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro, tem 60 exigências que a estatal Eletronuclear terá que cumprir antes de receber autorização para as obras. O documento foi assinado hoje pelo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias.
Ontem, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia anunciado que as exigências seriam 'brutais'.
Leia a matéria completa aqui
Fonte: Investnews
Ontem, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia anunciado que as exigências seriam 'brutais'.
Leia a matéria completa aqui
Fonte: Investnews
terça-feira, 22 de julho de 2008
Carro contra o aquecimento global

Já pensou num carro que faça 367 Km com um litro de gasolina?
O veículo aí do título existe, mas, lamentavelmente, não se encontra no mercado – o que ajudaria extraordinariamente a reduzir emissões de gases causadores de efeito estufa. Esse carro dos sonhos foi apresentado pela equipe da Unicamp no ano passado, na Maratona Universitária da Eficiência, promovida pela Projeto de Comunicação.
Leia a matéria completa
Fonte: Ambiente Brasil
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Pagamento pré-datado


O Congresso deve aprovar ainda este ano um projeto de lei para regulamentar o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Pelo menos é nisso que acredita o secretario de Extrativismo e Desenvolvimento Rural do Ministério do Meio Ambiente(MMA), Egon Krakhecke.
Leia aqui a notícia completa
Fonte: O Eco
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Fonte: O Eco
sexta-feira, 18 de julho de 2008
TCU divulga relatório de auditoria sobre ONGs e OSCIPs
Documento aponta dificuldades para definir o universo das ONGs no Brasil e encerra lições para esclarecer melhor quem são e o que fazem as organizações de cidadania ativa no Brasil.
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Construtores de novas usinas terão que "adotar" parques ou indígenas
O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse nesta quinta-feira (17) que nenhuma licença para hidrelétricas será dada sem que a usina "adote" um parque, uma unidade de conservação ou uma comunidade indígena.
A "adoção" será definida pela Câmara de Conservação Ambiental, órgão que foi criado na quinta-feira como parte do pacote de medidas do programa "Destrava Ibama".
A Câmara terá representantes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), do Ministério do Meio Ambiente, de órgãos ambientais estaduais e municipais, de empresários e de universidades, entre outros. Ela definirá também como será usado valores pagos como compensação ambiental por obras.
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A "adoção" será definida pela Câmara de Conservação Ambiental, órgão que foi criado na quinta-feira como parte do pacote de medidas do programa "Destrava Ibama".
A Câmara terá representantes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), do Ministério do Meio Ambiente, de órgãos ambientais estaduais e municipais, de empresários e de universidades, entre outros. Ela definirá também como será usado valores pagos como compensação ambiental por obras.
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Meio Ambiente adota procedimentos para tornar mais ágil licenciamento ambiental

Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinou hoje (17) três atos e cinco portarias, para a adoção de uma série de procedimentos, com o objetivo de agilizar os processos de licenciamento ambiental. Com o conjunto de medidas, o governo espera reduzir para uma média de 13 meses, o prazo para todo processo de licenciamento.
Atualmente, de acordo com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias, esse prazo varia de 21 a 37 meses. “Agilizar não significa tornar as normas mais flexíveis. Queremos reduzir os prazos e aumentar o rigor”, disse o ministro. Em entrevista coletiva, Minc havia anunciado a redução desse prazo para 10 meses e meio, mas o presidente do Ibama refez as contas e chegou aos 13 meses.
As medidas não alteram a Lei Ambiental, que, na opinião do ministro, carece de algumas mudanças. “São mudanças mais complexas, que precisam ser discutidas. Estamos agora adotando procedimentos, que tornarão mais ágeis e mais rigorosos os processos”, enfatizou Minc.
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Fonte: Agência Brasil
Aneel julga recurso da Odebrecht sobre Jirau na 3a

O recurso da Odebrecht contra a mudança do projeto da hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), feita pelo consórcio vencedor liderado pela Suez Energy do Brasil, será julgado na próxima terça-feira pela Aneel.
De acordo com o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Jerson Kelman, o recurso seria julgado esta semana, mas o relator pediu mais tempo para analisar e provavelmente o assunto será levado novamente à diretoria na próxima semana.
Perguntado sobre a expectativa em relação à possível aprovação do recurso, Kelman disse que não poderia emitir nenhuma avaliação.
"Eu não acho nada. O assunto está em andamento e só na terça-feira teremos a decisão", disse ele. O leilão de Jirau realizado em maio foi contestado pelo consórcio perdedor formado por Odebrecht e Furnas, que ameaça entrar na Justiça para evitar que a Suez construa o empreendimento.
A hidrelétrica fica no mesmo rio onde Furnas e Odebrecht construirão a hidrelétrica de Santo Antônio. Kelman explicou que após o julgamento pela diretoria da Aneel, o resultado será enviado para o Ministério de Minas e Energia, que dará a decisão final.
Perguntado sobre a expectativa em relação à possível aprovação do recurso, Kelman disse que não poderia emitir nenhuma avaliação.
"Eu não acho nada. O assunto está em andamento e só na terça-feira teremos a decisão", disse ele. O leilão de Jirau realizado em maio foi contestado pelo consórcio perdedor formado por Odebrecht e Furnas, que ameaça entrar na Justiça para evitar que a Suez construa o empreendimento.
A hidrelétrica fica no mesmo rio onde Furnas e Odebrecht construirão a hidrelétrica de Santo Antônio. Kelman explicou que após o julgamento pela diretoria da Aneel, o resultado será enviado para o Ministério de Minas e Energia, que dará a decisão final.
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Fonte: Reuters
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Venda de terra indígena

Grilagem e venda de terras kaiapó para empresa americana é anulada
A Justiça Federal de Marabá, no sudeste do Pará, anulou definitivamente a compra e venda de 3,8 milhões de hectares de terra em São Félix do Xingu por uma empresa estrangeira e sua filial nacional. Na verdade as terras negociadas eram griladas e fazem parte da reserva indígena kaiapó. A decisão é uma resposta à ação civil pública proposta pela Procuradoria da República do mesmo município.
Os responsáveis pela venda das terras e reús do processo são: Jovelino Nunes Batista (suposto proprietário das terras na época das negociações), Almir Santos (representante de Jovelino Batista nas negociações), José Carlos Paes de Barros Júnior (advogado da empresa americana no Brasil), Maria do Socorro de Souza (dona do Cartório de São Félix do Xingu), além da empresa Allied Cambridge LCC e sua filial no Brasil, Worldwide Ecological Handling Timber Corporation Ltda.
- O MPF está atento aos milhões de hectares grilados na região. Grande parte do desmatamento na Amazônia é causado por ocupações irregulares de terras públicas, seja por posseiros ou mesmo empresas estrangeiras. O poder público precisa aumentar a retomada de terras se quiser efetivamente controlar a floresta - afirma o procurador da República Marco Mazzoni.
Fonte: http://altino.blogspot.com/
Senado legaliza grilagem na Amazônia

Agora só depende de sanção presidencial para se aprovar a legalização da grilagem de terras públicas na Amazônia. O Projeto de Lei de Conversão 16/2008, mais conhecido como Medida Provisória (MP) 422, que aumenta o limite da área que pode ser concedida pela União para uso rural sem processo de licitação, na Amazônia Legal, foi aprovada sem alterações pelo Senado Federal. A votação, ocorrida, dia 9 de julho, foi, no mínimo confusa, e não se sabia quem era base e quem era oposição.
Com a aprovação da MP 422- por 37 votos a favor, 23 contra e três abstenções- a área passível de regularização sem licitação passa de 500 para 1500 hectares. Ou seja, áreas já consideradas como grandes propriedades pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) poderão ser concedidas aos atuais ocupantes, incluindo tudo o que foi desmatado de Floresta Amazônica.
Leia a matéria completa
Fonte: Agência Brasil de Fato
Com a aprovação da MP 422- por 37 votos a favor, 23 contra e três abstenções- a área passível de regularização sem licitação passa de 500 para 1500 hectares. Ou seja, áreas já consideradas como grandes propriedades pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) poderão ser concedidas aos atuais ocupantes, incluindo tudo o que foi desmatado de Floresta Amazônica.
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Fonte: Agência Brasil de Fato
terça-feira, 15 de julho de 2008
TV inglesa queria reality show com tribo isolada

Três meses atrás, uma equipe de TV inglesa entrou floresta adentro, na Amazônia peruana, fez contato com uma tribo indígena e propôs uma espécie de “reality show” - filmariam em detalhes a vida diária da tribo, durante um bom período, para produzir uma série. O trabalho já tinha até um título: World?s Lost Tribes (Tribos Perdidas do Mundo). Seria exibido pelo canal Discovery Channel. A idéia não vingou - mas, no contato, algum tipo de vírus dos brancos contagiou os índios e quatro deles morreram.
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segunda-feira, 14 de julho de 2008
Hidrelétrica faz 20 anos sem nunca ter gerado energia

A Hidrelétrica de Tijuco Alto, no Vale do Ribeira (SP e PR), vai completar 20 anos em setembro sem nunca ter produzido um único megawatt (MW). Afundado em questionamentos ambientais, o projeto da usina, concedida em 1988, por meio de decreto, à Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do Grupo Votorantim, já foi visto e revisto inúmeras vezes pelos órgãos ambientais e, mesmo assim, até hoje não há uma decisão definitiva sobre a obra.
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Bush empurra passivo ambiental para sucessor

Os ambientalistas americanos se declararam, neste sábado (12), contra a decisão do governo do presidente George W. Bush de adiar qualquer decisão sobre os gases causadores do efeito estufa, deixando qualquer reflexão importante sobre o tema para o próximo ocupante da Casa Branca.
O adiamento foi decidido depois que, no ano passado, a Suprema Corte afirmou que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) deveria estabelecer formas de regular as emissões de gases provocadores do efeito estufa feitas por veículos.
Em um relatório de 588 páginas, divulgado na sexta-feira, a agência se eximiu dessa responsabilidade, declarando que, dada "a complexidade e magnitude do assunto", há dúvidas sobre se "os gases causadores do efeito estufa podem ser, efetivamente, controlados sob uma Lei do Ar Limpo".
O diretor da EPA, Stephen Johnson, disse que, em vez de tentar conseguir um consenso "em temas de grande complexidade, polêmica e debate legislativo ativo", decidiu publicar os pontos de vista de outras agências e abrir uma discussão sobre o texto por um período de 120 dias.
"A negativa do governo Bush em atender à determinação da Suprema Corte e fazer algo sobre o aquecimento global não é apenas ilegal, mas também flagrantemente imoral", disse Danielle Fugere, do grupo ecológico Amigos da Terra.
O adiamento foi decidido depois que, no ano passado, a Suprema Corte afirmou que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) deveria estabelecer formas de regular as emissões de gases provocadores do efeito estufa feitas por veículos.
Em um relatório de 588 páginas, divulgado na sexta-feira, a agência se eximiu dessa responsabilidade, declarando que, dada "a complexidade e magnitude do assunto", há dúvidas sobre se "os gases causadores do efeito estufa podem ser, efetivamente, controlados sob uma Lei do Ar Limpo".
O diretor da EPA, Stephen Johnson, disse que, em vez de tentar conseguir um consenso "em temas de grande complexidade, polêmica e debate legislativo ativo", decidiu publicar os pontos de vista de outras agências e abrir uma discussão sobre o texto por um período de 120 dias.
"A negativa do governo Bush em atender à determinação da Suprema Corte e fazer algo sobre o aquecimento global não é apenas ilegal, mas também flagrantemente imoral", disse Danielle Fugere, do grupo ecológico Amigos da Terra.
Leia a notícia completa
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Coleciona - especializado em informações ambientais
O COLECIONA: é um material a princípio eletrônico e bimestral, especializado em informações sobre Educação Ambiental e Educomunicação, que poderá ser consultado gratuitamente no do DEA/MMA – Departamento de Educação Ambiental – e disponível para em formato pdf. A cada dois meses, as pessoas cadastradas receberão eletronicamente em seus emails os textos atualizados.
Após a circulação de alguns exemplares, estes serão avaliados junto ao receptor e as instituições, organizações e pessoas interessadas receberão um fichário onde esses textos deverão ser arquivados. O objetivo é de que este seja um completo e prático fichário com textos para se pensar e fazer Educação Ambiental, permanentemente atualizado e organizado em seções, possibilitando, assim, a formação de um Banco de Informações sobre tal temática, para consulta pública.
Para tanto, não deixe de se cadastrar para o recebimento das atualizações e de fazer sugestões.
E que este seja mais um ponto para nossa rede de educador@s ambientais!
Após a circulação de alguns exemplares, estes serão avaliados junto ao receptor e as instituições, organizações e pessoas interessadas receberão um fichário onde esses textos deverão ser arquivados. O objetivo é de que este seja um completo e prático fichário com textos para se pensar e fazer Educação Ambiental, permanentemente atualizado e organizado em seções, possibilitando, assim, a formação de um Banco de Informações sobre tal temática, para consulta pública.
Para tanto, não deixe de se cadastrar para o recebimento das atualizações e de fazer sugestões.
E que este seja mais um ponto para nossa rede de educador@s ambientais!

terça-feira, 8 de julho de 2008
Inpe e Minc divergem sobre divulgação de desmatamento

Os números relativos ao mês de maio estão prontos há duas semanas, mas, segundo o Inpe, a divulgação só será feita depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiver acesso às informações, o que, segundo o órgão, poderia acontecer hoje (segunda-feira, 7) ou amanhã (terça-feira, 8). A apresentação, porém, não deve ocorrer, já que o presidente passará a semana toda em viagem oficial à Ásia.
Via assessoria de imprensa, o instituto afirmou ver com bons olhos o "interesse" do governo em conhecer e entender os dados do desmatamento.
Leia aqui a matéria na íntegra
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Desperdício ameaça abastecimento de água
A fachada comum de um edifício esconde uma rede de tubulações inteligente. A água do chuveiro que escoa pelo ralo é tratada em um reservatório e usada na descarga dos apartamentos. A água da chuva, acumulada, serve para regar o jardim. Assim, um condomínio em São Paulo economiza até 14 mil litros de água por dia e enxuga os gastos. “É uma economia em torno de 20% no valor total para o morador”, afirma o engenheiro Marcos Vernalha, responsável pelo projeto.
O prédio é uma exceção em um país rico em recursos hídricos e carente de consciência ambiental. Há o desperdício visível e o invisível: em média, no Brasil, 40% da água se perdem nos vazamentos das redes de distribuição.
Essa matéria foi extraida do portal Ambiente Brasil. O material é interessante por que mostra como anda o desperdício de águia e como ele já esta afetando a oferta de água nas grandes cidades.
Leia a matéria na íntegra aqui.
Lógo abaixo tem um vídeo sobre a matéria. O vídeo mostra o prédio que economiza, mostra a situação de desperdício e como a água está chegando à grande São Paulo.
O prédio é uma exceção em um país rico em recursos hídricos e carente de consciência ambiental. Há o desperdício visível e o invisível: em média, no Brasil, 40% da água se perdem nos vazamentos das redes de distribuição.
Essa matéria foi extraida do portal Ambiente Brasil. O material é interessante por que mostra como anda o desperdício de águia e como ele já esta afetando a oferta de água nas grandes cidades.
Leia a matéria na íntegra aqui.
Lógo abaixo tem um vídeo sobre a matéria. O vídeo mostra o prédio que economiza, mostra a situação de desperdício e como a água está chegando à grande São Paulo.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Questão Fundiária em Rondônia

Expedito cobra ministro Minc
O senador Expedito Júnior (PR-RO) comentou matéria divulgada na edição de 27 de junho do jornal “Folha de S. Paulo” segundo a qual 14% das terras da Amazônia são “terras de ninguém” sendo que, desse total, 37% estariam em Rondônia, seu estado, por se tratarem de terras da União.
Diante disso, o senador Expedito Júnior aconselhou o governo federal, em especial o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a investir os R$ 280 milhões que estão destinados, segundo ele, à repressão ao desmatamento, na solução do problema fundiário da Amazônia.
Diante disso, o senador Expedito Júnior aconselhou o governo federal, em especial o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a investir os R$ 280 milhões que estão destinados, segundo ele, à repressão ao desmatamento, na solução do problema fundiário da Amazônia.
Fonte: Folha de Rondônia
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Parabéns Nego Silva
Em homenagem ao dia do caminhoneiro seguem algumas fotografias de uma das viagens do Nego Silva, que rodou mais de 40 anos pelas estradas do Brasil. Já havia trabalhado com diversos tipos de entrega. Fez uma das primeira viagens pela Belém Brasília. As fotos abaixo são do percurso Brasília - Belém - Manaus. Foram 3 dias até Belém e outros 8 de balsa até Manaus/AM. Valeu Silva!!








Ongs x Amazônia

PF irá investigar sete ONGs que atuam na Amazônia
A Polícia Federal abriu inquéritos para investigar irregularidades apontadas no levantamento do Ministério da Justiça sobre a atuação de Organizações Não-Governamentais (ONGs) com atuação na Amazônia. Da relação de 25 entidades encaminhadas à Secretaria Nacional de Justiça e à Polícia Federal, pelo menos sete constam como problemáticas e passíveis de investigação por suspeitas que vão de desvio de recursos públicos a introdução de rituais religiosos estranhos à cultura indígena.
As entidades relacionadas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e que passarão por uma triagem da Polícia Federal são a Amazon Conservation (ACT), Comissão Pró-Yanomami (CCPY), Conselho Indígena do Vale do Javari (Civaja), Coordenação da União dos Povos Indígenas de Rondônia, Noroeste do Mato Grosso e Sul do Amazonas (Cunpir), Jovens Com Uma Missão (Jocum), Movimento Novas Tribos do Brasil (MNTB) e a Cool Earth, ONG de origem inglesa, cujo co-fundador, o sueco Johan Eliasch é acusado de danos ao meio ambiente e suspeito de ter usado entidades de fachada para comprar terras no Amazonas. Eliasch inventou o conceito de áreas adotadas, para estimular empresários estrangeiros a comprar terras na região.
Fonte: JB Online
As entidades relacionadas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e que passarão por uma triagem da Polícia Federal são a Amazon Conservation (ACT), Comissão Pró-Yanomami (CCPY), Conselho Indígena do Vale do Javari (Civaja), Coordenação da União dos Povos Indígenas de Rondônia, Noroeste do Mato Grosso e Sul do Amazonas (Cunpir), Jovens Com Uma Missão (Jocum), Movimento Novas Tribos do Brasil (MNTB) e a Cool Earth, ONG de origem inglesa, cujo co-fundador, o sueco Johan Eliasch é acusado de danos ao meio ambiente e suspeito de ter usado entidades de fachada para comprar terras no Amazonas. Eliasch inventou o conceito de áreas adotadas, para estimular empresários estrangeiros a comprar terras na região.
Fonte: JB Online
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Entrevista de Frederico Flósculo
O professor de Arquitetura e Urbanismo da Unb, Frederico Flósculo da entrevista sobre alguns problemas do sistema fundiário de Brasília/DF.
Fonte: Santuário dos Pajés
Fonte: Santuário dos Pajés
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Matéria produzida pela Globo sobre a reserva do Bananal

A Rede Globo produziu uma matéria sobre a reserva do Bananal. O intrigante é que uma das fontes da matéria foi o professor José Jorge da UNB. Porque será que ele não foi usado na matéria. Tá certo que é pouco tempo disponível para veícular uma matéria. Mas vale levar em conta o posicionamento acadêmico. Pra quem não viu e tem acesso a internet logo abaixo tem a entrevista sem cortes com o professor da UNB.
Assista aqui
Mais Informações:
www.youtube.com.br/santuarioidospajes
http://santuariodospajes.naxanta.org
sábado, 21 de junho de 2008
Globo / Entrevista na Reserva do Bananal
Entrevista sem cortes do professor de antropologia da universidade de Brasília, José Jorge, que aumenta os argumentos para não construção do Setor Noroeste.
Fonte: Santuário dos Pajés
Fonte: Santuário dos Pajés
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Reserva indígena x Governo / Estração ilegal de calcário
O Cacique Korubo faz a denúncia no local em que o Governo do Distrito Federal realiza extração de calcário não autorizada pelo Mnistério de Minas e Energia. No vídeo também podemos ver a contra-posição de pensamento entre o Governador Arruda e Korubo. A Reserva Indígena do Bananal.
Texto e vídeo: PA
Texto e vídeo: PA
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Etanol x Brasil

EXCLUSIVO: Três perguntas sobre etanol de cana e sua parcela contra o aquecimento global
Dessa segunda-feira até ontem, foi realizado em Curitiba (PR) o I Seminário Internacional de Aquecimento Global nas Cidades, promovido pelo Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getulio Vargas (ISAE/FGV), em parceria com a Prefeitura da capital paranaense e o Global Compact - iniciativa desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional “para a promoção de valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, trabalho e meio ambiente”.
Leia a matéria completa aqui
Fonte: Ambiente Brasil
terça-feira, 17 de junho de 2008
Setor Habitacional Noroeste x Questão indígena
Reunião entre a Procuradoria Regional do Distrito Federal, Funai e a Comunidade Indígena do Bananal dia 16 de junho de 2008.
Etanol x Trabalho escravo

Sucesso do etanol do Brasil revela 'segredo sujo', diz 'LA Times'
Irregularidades nas plantações de cana-de-açúcar - principalmente relacionadas a condições degradantes de trabalho denunciadas pela Anistia Internacional, serviram de tema para uma reportagem na edição dessa segunda-feira (16) do Los Angeles Times.
Na matéria publicada no jornal norte-americano, a ascensão da economia brasileira, impulsionada pelo combustível obtido a partir da cana-de-açúcar, traz à tona "o segredo sujo do etanol": condições primitivas de trabalho às quais são submetidos os cortadores da cana.
O jornal afirma que o Brasil, "a Arábia Saudita dos biocombustíveis", tem mais de 300 mil trabalhadores temporários na indústria da cana vivendo sob condições que variam de "deploráveis à completa servidão".
Na matéria publicada no jornal norte-americano, a ascensão da economia brasileira, impulsionada pelo combustível obtido a partir da cana-de-açúcar, traz à tona "o segredo sujo do etanol": condições primitivas de trabalho às quais são submetidos os cortadores da cana.
O jornal afirma que o Brasil, "a Arábia Saudita dos biocombustíveis", tem mais de 300 mil trabalhadores temporários na indústria da cana vivendo sob condições que variam de "deploráveis à completa servidão".
Leia aqui a matéria completa
Fonte: Portal Ambiente Brasil
Quarta sustentável no CDS

O Centro de Desenvolvimento Sustentável, UnB convida para a próxima Quartas Sustentáveis com o General-de-Divisão Eduardo Dias da Costa Villas Boas, Terceiro Subchefe do Estado-Maior do Exército, que proferirá a palestra: “Uma Geopolítica para a Amazônia” no dia 18/06/2008 , às 18 horas, no Auditório da Engenharia Mecânica, Campus Darcy Ribeiro, UnB.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Setor Habitacional Noroeste x Preservação Ambiental

Brasília uma Terra sem lei: Resistência indígena frente ao lobby Verde do Setor Noroeste.
Hoje (16/06) 13h na Procuradoria do DF na 604 sul haverá uma reunião com o Procurador da República Peterson de Paula Pereira, encarregado de negociar a questão. A audiencia pública pode ser assistida por qualquer pessoa.
Após quase 40 anos habitando o cerrado, as etnias indígenas Kariri Xocó, Fulni-ô, Tuxá entre outras etnias em trânsito pela capital federal correm risco de serem violentamente removidas, caso não aceitem ir para o Recanto das Emas, cidade na periferia de Brasília. Na última sexta (13/06), o GDF providenciaria um ônibus que os levaria para conhecer o local, porém recusaram pelo fato de não terem sido consultados se queriam sair.
A FUNAI é contrária a retirada, o advogado da instituição Aluisio Azande reiterou: "Aquilo é uma terra indígena independente de ser regularizada ou não". O GDF dava como certa a assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público, último requisito para emissão da licença de instalação do Ibama para o projeto Noroeste, porém nada foi concretizado.
Leia aqui a matéria na íntegra
Fonte: CMI
Hoje (16/06) 13h na Procuradoria do DF na 604 sul haverá uma reunião com o Procurador da República Peterson de Paula Pereira, encarregado de negociar a questão. A audiencia pública pode ser assistida por qualquer pessoa.
Após quase 40 anos habitando o cerrado, as etnias indígenas Kariri Xocó, Fulni-ô, Tuxá entre outras etnias em trânsito pela capital federal correm risco de serem violentamente removidas, caso não aceitem ir para o Recanto das Emas, cidade na periferia de Brasília. Na última sexta (13/06), o GDF providenciaria um ônibus que os levaria para conhecer o local, porém recusaram pelo fato de não terem sido consultados se queriam sair.
A FUNAI é contrária a retirada, o advogado da instituição Aluisio Azande reiterou: "Aquilo é uma terra indígena independente de ser regularizada ou não". O GDF dava como certa a assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público, último requisito para emissão da licença de instalação do Ibama para o projeto Noroeste, porém nada foi concretizado.
Leia aqui a matéria na íntegra
Fonte: CMI
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Atingidos por barragens MG

Em Ouro Preto, atingidos pela barragem de Candonga, protestam em frente à Novelis (antiga Alcan), contra os projetos de 20 barragens previstas para a região da Zona da Mata mineira. As principais hidrelétricas previstas são as de Casa Nova e Baú, ambas da Vale e Novelis. Os atingidos também reivindicam indenizações justas para a população que foi deslocada de suas terras para dar lugar ao lago da barragem de Candonga.
Em mais 6 municípios do estado, moradores organizados na Assembléia Popular e no MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) entregam à CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) autodeclarações que garantem a Tarifa Social de energia elétrica e protestam contra os altos preços da conta de luz. Os municípios são: Ponte Nova, Ouro Preto, Mariana, Conselheiro Lafaiete, Barbacena e Viçosa.
Preço da tarifa de energia
A energia elétrica vendida pela Cemig é uma das mais caras do país. As famílias mineiras pagam, em média, R$0,62 pelo KW consumido. No entanto, grandes empresas como a Vale recebem subsídio do governo e pagam apenas R$ 0,03 pelo KW.
Fonte: MAB
Em mais 6 municípios do estado, moradores organizados na Assembléia Popular e no MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) entregam à CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) autodeclarações que garantem a Tarifa Social de energia elétrica e protestam contra os altos preços da conta de luz. Os municípios são: Ponte Nova, Ouro Preto, Mariana, Conselheiro Lafaiete, Barbacena e Viçosa.
Preço da tarifa de energia
A energia elétrica vendida pela Cemig é uma das mais caras do país. As famílias mineiras pagam, em média, R$0,62 pelo KW consumido. No entanto, grandes empresas como a Vale recebem subsídio do governo e pagam apenas R$ 0,03 pelo KW.
Fonte: MAB
Índios x FARCs x Soberania

As FARCs, os índios, a Amazônia e as declarações de Chávez
Uma das razões da não ocupação da Amazônia lato senso pelos norte-americanos é a existência das FARCs-EP. Quando um general brasileiro, Luís Lessa, proclama diante de 700 pessoas num auditório em São Paulo, que as ONGs estrangeiras estão ocupando a Amazônia e a confirmação de reservas indígenas faz parte do plano internacional para dominar a Região, está diagnosticando errado e receitando o pior remédio que existe.
Leia aqui a matéria toda
Fonte: Adital
Uma das razões da não ocupação da Amazônia lato senso pelos norte-americanos é a existência das FARCs-EP. Quando um general brasileiro, Luís Lessa, proclama diante de 700 pessoas num auditório em São Paulo, que as ONGs estrangeiras estão ocupando a Amazônia e a confirmação de reservas indígenas faz parte do plano internacional para dominar a Região, está diagnosticando errado e receitando o pior remédio que existe.
Leia aqui a matéria toda
Fonte: Adital
Hidrelétrica de Santo Antônio

Leia aqui a matéria toda
Fonte: Folha de Rondônia
Siderurgia x Carvão ilegal

O governo anunciou nesta quinta R$ 500 milhões em multas para sessenta siderúrgicas e setenta distribuidoras de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo envolvidas no uso e comércio de carvão ilegal. A madeira usada na produção do combustível vinha do Cerrado e do Pantanal. Novas medidas prometem fechar o cerco contra a demora no pagamento das sanções. “São as maiores multas aplicadas nesses biomas. Não estamos olhando só para a Amazônia”, disse o ministro Carlos Minc, do Meio Ambiente - MMA.
Entre as empresas multadas (confira aqui a lista completa), estão desde a pequena Siderúrgica Gafanhoto (MG) até grandes fábricas como a Gerdau Aços Longos (MG), de Jorge Gerdau Johannpeter, a MMX Metálicos Corumbá (MS), de Eike Batista, e as mineiras Alterosa e Ferguminas. O maior castigo, de quase R$ 46 milhões, foi para a Siderúrgica Mat Prima (MG), por comprar mais de 90 mil metros cúbicos de carvão sem origem legal. O produto alimenta a produção do aço de exportação brasileiro. Fonte: O Eco
Entre as empresas multadas (confira aqui a lista completa), estão desde a pequena Siderúrgica Gafanhoto (MG) até grandes fábricas como a Gerdau Aços Longos (MG), de Jorge Gerdau Johannpeter, a MMX Metálicos Corumbá (MS), de Eike Batista, e as mineiras Alterosa e Ferguminas. O maior castigo, de quase R$ 46 milhões, foi para a Siderúrgica Mat Prima (MG), por comprar mais de 90 mil metros cúbicos de carvão sem origem legal. O produto alimenta a produção do aço de exportação brasileiro. Fonte: O Eco
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Minc vai licenciar usinas hidrelétricas

Começa, até o fim deste mês, o licenciamento para a instalação do complexo hidrelétrico do Rio Madeira (usinas Santo Antonio e Jirau,) em Rondônia. Essa foi a declaração feita ontem (10) pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, durante um evento que aconteceu na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
O ministro afirmou que tem negociado principalmente com o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, a liberação de licenças ambientais em troca de mais reservas ambientais e outros benefícios para o meio ambiente. "Estamos na expectativa de licenciar pelo menos Santo Antonio até junho. Não terei vergonha de assinar uma licença bem dada", revelou, salientando que as hidrelétricas evitam o uso de energia suja. Leia aqui a matéria toda
Fonte: Amazonia.org.br
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Tapajós
terça-feira, 10 de junho de 2008
Mapa revela pontos de queimadas no mundo

Um estudo inédito realizado por Kevin Tansey, cientista da Universidade de Leicester, no Reino Unido, mapeou os pontos de terra calcinada em todo o mundo. O resultado é surpreendente: cerca de 4,5 milhões de quilômetros quadrados de mata queimada por ano - área maior do que a do território da Índia.
Mais informações sobre o estudo clique aqui
Fonte: National Geographic
Amazônia em perigo, desde sempre.

É quase impossível impor regras na Amazônia, diz 'Economist'
É quase impossível para o governo brasileiro controlar o desmatamento e a exploração da floresta Amazônica, já que praticamente não há controle sobre a propriedade de terras na região, diz a revista britânica 'The Economist' na sua edição de sexta-feira (6). Em uma reportagem intitulada 'Bem-vindo à nossa selva que encolhe', a revista comenta os desafios enfrentados pelo novo 'hiperativo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc' que 'aceitou o emprego sob um número de condições (dez ao todo)', após a demissão de Marina Silva, diz a revista.
É quase impossível para o governo brasileiro controlar o desmatamento e a exploração da floresta Amazônica, já que praticamente não há controle sobre a propriedade de terras na região, diz a revista britânica 'The Economist' na sua edição de sexta-feira (6). Em uma reportagem intitulada 'Bem-vindo à nossa selva que encolhe', a revista comenta os desafios enfrentados pelo novo 'hiperativo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc' que 'aceitou o emprego sob um número de condições (dez ao todo)', após a demissão de Marina Silva, diz a revista.
Leia a matéria na íntegra aqui
Fonte: O Estado do Tapajós Online
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