Os póvos indígenas vêm protestando contra a construção de hidrelétricas em terras indígenas há muitos anos. Em 1989 aconteceu o I Encontro do Povos Indígenas do Xingu que já protestava contra os empreendimentos do setor elétrico.
Leia a matéria na integra no link http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp.
Hoje a luta contra os grandes empreendedores ainda continua. Recentemente ocorreu o III Fórum dos Póvos Indígenas da Amazônia e também fez parte da pauta, o protesto contra a construção de hidrelétricas no Rio Madeira, confira o texto veículado no Conselho Indigenista Missionário (Cimi) http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=2884&eid=245.
A idéia é não desistir. De acordo com o Estudo de Amigos da Terra, segue um alerta aos investidores com base nos critérios das agências de rating. Incertezas técnicas, jurídicas, sociais e ambientais podem fazer com que as obras sejam adiadas ou interrompidas, gerando atrasos na entrega de energia( fonte: Amazônia.org) . Leia a integra sobre o estudo no link http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=252487.
Ainda falta muito! O blog http://políticambiental.blogspot.com alertou que a discussão não tem sido levada à mesa com os empreendedores. O presidente da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Pipipan, declarou hoje “que o projeto de lei de mineração só se discute dentro do estatuto dos povos indígenas”. (fonte: politicambiental.blogspot.com)
Algumas fotografias para idealizar melhor a participação indígena no cenário brasileiro:
Lideranças indígenas pintados para luta no Senado. (Abril de 2007)
O que será que diz um olhar como esse?
Esses são os futuros atores que deveriam ser ouvidos e respeitados
Liderança indígena discursa em busca de mais participação
Conscientização para causa indígena desde criança
Atenção total no auditório do Senado
Diversos representantes de etnias indígenas em direção ao Senado Federal
Comunidade indígena em direção ao Senado Federal
Os trabalhos vistos acima são de:
Roberto.
