O município de Altamira, no oeste do Pará, será palco nesta semana, de segunda a sexta-feira, de mais um embate em torno do projeto hidrelétrico de Belo Monte, no rio Xingu. Organizações não governamentais (ONGs), entidades indígenas e o Ministério Público Federal pretendem reviver o famoso Encontro de Altamira, ocorrido em fevereiro de 1989, quando a índia Kaiapó Tuíra ameaçou com um facão o então presidente da Eletronorte, José Muniz Lopes. Passados 19 anos, o objetivo é o mesmo: mostrar a oposição à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, projeto considerado estratégico pelo governo federal e que consta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O evento denominado Xingu Vivo Para Sempre promete reunir cerca de mil pessoas, entre representantes de populações indígenas e ribeirinhas, organizações ambientalistas, pesquisadores e jornalistas. Estão confirmadas as presenças de pelo menos 56 veículos de comunicação de dez países. Grandes emissoras como CNN dos Estados Unidos e BBC de Londres já confirmaram presenças. Do outro lado, mais de 30 entidades sociais ligadas ao setor produtivo prepararam documento pedindo a continuação dos estudos ambientais sobre a hidrelétrica e garantem que a usina não vai prejudicar a região. Há há dois anos, estas mesmas entidades conseguiram colocar 30 mil pessoas nas ruas de Altamira favoráveis ao projeto.
A idéia do encontro é mostrar que os povos tradicionais da região são contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e outras que possam surgir.
Fonte: O Liberal
O evento denominado Xingu Vivo Para Sempre promete reunir cerca de mil pessoas, entre representantes de populações indígenas e ribeirinhas, organizações ambientalistas, pesquisadores e jornalistas. Estão confirmadas as presenças de pelo menos 56 veículos de comunicação de dez países. Grandes emissoras como CNN dos Estados Unidos e BBC de Londres já confirmaram presenças. Do outro lado, mais de 30 entidades sociais ligadas ao setor produtivo prepararam documento pedindo a continuação dos estudos ambientais sobre a hidrelétrica e garantem que a usina não vai prejudicar a região. Há há dois anos, estas mesmas entidades conseguiram colocar 30 mil pessoas nas ruas de Altamira favoráveis ao projeto.
A idéia do encontro é mostrar que os povos tradicionais da região são contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e outras que possam surgir.
Fonte: O Liberal
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